Londrinenses Rodrigo Garcia Lopes e Maurício Arruda Mendonça, a obra, escrita em 1886, apresenta a quase delirante prosa poética de Rimbaud, que transpassa pontes, estradas e cidades em expansão. É uma série de acontecimentos semânticos, flashes, sensações e memórias desordenadas: “o perfume púrpuro do sol dos polos”, “possessões de aristocracias feéricas ultrarrenana.
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