Há dez anos!... sim... dez anos!...
Como resvala o tempo sobre a face da terra?...
Éramos sempre cinco, — alguma vez sete:
O mavioso rouxinol das Primaveras.
O melífluo cantor das Esperanças.
O inspirado autor das Tentativas.
O obscuro escritor destas verdades.
O quinto era um menino... uma verdadeira criança: não tinha nome, e posto que hoje
todos lho conheçam, não me convém a mim dizê-lo neste lugar, e tão cedo.
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